Paris! Um misto de emoção e curiosidade bateu em mim quand cheguei a essa cidade encantadora! Chegar a esta cidade sem sentir uma forte emoção batendo no peito é difícil. Poucos são os que conseguem permanecer indiferentes à magia da Cidade Luz. Então vamos lá, deixar cada um tirar as suas conclusões!
Champs Elysées
Paris é a capital económica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e, nela, tendem a concentrar, ao extremo, todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.
A capela da Sorbonne na Universidade de Paris
Um passeio pelo Rio Sena - 2010
Pirâmide de vidro em frente ao Museu do Luvre
Na Praça da Catedral de Notre Dame
Catedral de Notre Dame
Na época, Luis VII era o imperador da França, e tinha como objetivo construir uma catedral a altura da importância da França e de sua capital. Para tanto fez questão de convidar o Papa Alexandre III para colocar a pedra inaugural da obra. Em 1182, o coro da catedral já estava pronto e outros elementos arquitetônicos seriam executados com o passar das décadas e séculos seguintes. A Nave da Catedral Notre Dame foi finalizada em 1208, a fachada oeste em 1225, a torre oeste em 1250. As capelas laterais foram sendo incorporadas sucessivamente entre 1235 e 1250, o domo entre 1296 e 1330, e o transepto entre 1250 e 1267.
Embora a construção desta catedral tenha sido iniciada apenas no século XII, este monumento incorporou-se de tal forma a Paris que parece sempre ter estado ali. Desde a ocupação romana, já havia um templo dedicado a Júpiter neste mesmo local. Alguns séculos mais tarde, com o surgimento do Cristianismo, foi erguida no mesmo endereço uma basílica em estilo romanesco e somente em 1163 é iniciada a efetiva construção desta catedral.
A Église des Invalides tem cúpula de 196 metros, e abriga a sepultura de vultos famosos da história francesa, com destaque para Napoleão Bonaparte, enterrado num sarcófago constituído por sete tumbas, uma dentro da outra, construídas com diferentes pedras nobres ou preciosas. Em volta do sepulcro, sete esculturas de anjos, representando as vitórias em combates, guardam o corpo do imperador francês. Les Invalides tem ainda um bom restaurante e lojinhas de lembranças.
...Montmartre, desde os tempos de Toulouse Lautrec, sempre foi o bairro dos boêmios, casas noturnas, artistas e mulheres de vida nada fácil. Assim era e assim continua sendo. Ao longo destas avenidas o que mais se encontra são sexshops e casas de shows eróticos, começando pelas populares até a mais refinada de todas, o Moulin Rouge. Todas as noites o Moulin Rouge apresenta espetáculos com muita música, dança, coreografia e mulheres lindíssimas com pouca roupa. Quem estiver interessado aconselha-se a fazer reservas, pois a procura é grande.
Caminahndo por Montmarte
NICE
A capital da Riviera Francesa (ou Cote d’Azur) só poderia ser mesmo uma ‘Nice’, ou seja, linda e agradável na tradução literal americana. Além do glamour das inúmeras grifes, carrões e casarões, a quinta maior cidade da França foi abençoada pela santa natureza. Fica na baía dos Anjos, em meio a muitas áreas verdes, 8 km de praias mediterrâneas e sol quase o ano inteiro. Para completar, dois rios (Pail lon e Magnan) cortam a pequena metrópole, que ainda tem os Alpes no cenário de fundo.
Não só pelas belezas, mas também pela riqueza em cultura e diversão, Nice é o segundo principal destino turístico francês, só atrás de Paris. São mais de quatro milhões de visitantes por ano, vindos de toda a Europa. Situado no sul do país, entre o principado de Mônaco e a igualmente bela Cannes, o balneário está a um pulinho (30 km, para ser mais exato) da fronteira com a Itália. É mais perto do país da bota do que da própria capital francesa, distante 930 km dali.
Fundada por gregos, a cidade de Nice pertencia aos italianos até 1860. Ficou também sob a influência da Inglaterra até voltar à mão dos franceses, há mais de um século. Hoje, a capital da Costa Azul tem sotaque próprio e virou a “queridinha descolada” do público que curte mar e badalação.
Passeio dos Ingleses
Electrico na Praça Garibaldi
Uma tarde em Nice!
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