sábado, 30 de março de 2019

Liberdade - Um pouco do Japão em São Paulo

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O bairro da Liberdade, em São Paulo, é o maior reduto da comunidade japonesa na cidade. Por isso, caminhar pelas ruas do distrito é como estar no próprio Japão. Além das lanternas e letreiros orientais que chamam a atenção nas ruas, o destaque fica com o comércio local, com lojas, bares, karaokês e restaurantes que transportam o visitante para a Terra do Sol Nascente.

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1- Conhecer mais sobre a Imigração Japonesa
O Museu Histórico da Imigração Japonesa localizado no prédio do Bunkyo – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social e mantido pelo mesmo, é o maior museu sobre a imigração japonesa e possui mais de 97.000 itens no seu acervo pertencentes aos imigrantes, que vão de objetos, diários, pinturas, documentos e muito mais, é uma ótima oportunidade de saber mais sobre a imigração japonesa, desde a chegada dos imigrantes no Brasil até os dias atuais.
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2 – Aproveitar a gastronomia
Lugares onde comer na Liberdade é o que não falta, por isso aproveitar a sua gastronomia é algo que não se deve deixar de fazer na Liberdade, entre as melhores escolhas está o Espaço Kazu, no complexo gastronômico você encontra no térreo o Izakaya Kazu que apresenta variadas opções de pratos japoneses tradicionais, no piso superior está o Kazu Cake, com sobremesas típicas japonesas e ainda  no mesmo andar o Meu Udon especializado em massas artesanais.

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Izakaya Kazu no Espaço Kazu
3 – Explorar lugares poucos conhecidos

O bairro da liberdade esconde lugares poucos conhecidos em São Paulo, mas que são importantes para a história da cidade e do bairro, como a Chácara Tabatinguera que foi umas das primeiras regiões ocupadas no bairro e onde foi erguido o Palacete Conde de Sarzedas, que também é conhecido comoPalacete do Amor, no local atualmente funciona o Museu do Tribunal da Justiça de São Paulo, as visitas monitoradas são gratuitas e acontecem de segunda a sexta das 11h ás 17h e devem ser agendadas com a coordenadoria do museu.

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Palacete Conde de Sarzedas

Outras atrações pouco conhecidas mas que vale está no seu roteiro de o que fazer na Liberdade, são as suas igrejas, entre elas a Igreja Menino Jesus e Santa Luzia, Igreja de São Gonçalo e a Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados, que apesar de pequenas apresentam um beleza bem singular.

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Igreja Menino Jesus e Santa Luzia

3 – Fazer compras
Difícil visitar o bairro da liberdade e não fazer uma comprinha, o bairro se consagrou pelo comércio e você encontra as mais variadas opções de compras. Os mercados com itens exclusivos japonês, muitos deles importados fazem sucesso e vale encarar os corredores apertados, na rua Galvão Bueno estão oEmpório Azuki, o MarukaiCasa Bueno e Merceria Towa.
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4 – Relaxar no meio do agito
A Liberdade é uns dos bairros mais movimentados de São Paulo, principalmente nos finais de semana, onde é até difícil caminhar nas suas calçadas sem esbarrar em ninguém, mas no meio do agito do bairro na Rua Galvão Bueno se encontra o Jardim Oriental, que conta com muito verde, um lago com carpas e tranquilidade, onde você até esquece que está em umas das ruas mais visitadas do bairro.

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Jardim Oriental

5 – Desfrutar os festivais orientais
Durante o ano acontecem diversos festivais orientais no bairro da Liberdade e não é só festivais japoneses, outras culturas orientais também marcam presença e o melhor é que são gratuitos, a Praça da Liberdade é palco dos festivais dos bairro mas eles pode se estender para outra ruas da Liberdade, se estiver visitando o bairro durantes esses festivais é uma excelente opção de o que fazer na Liberdade. 

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Foto: Dario Oliveira

Em Janeiro a fevereiro acontece o Festival do Ano Novo Chinês, em abril é a vez do Festival das Floresque celebra o aniversário do Buda, em maio ou junho o Campeonato do Sumô, seleciona os participantes para representar o Brasil no campeonato internacional, em julho ocorre o Tanabata Matsuri (Festival das Estrelas), em dezembro dois festivais tomam conta da Liberdade o Toyo Matsurique enfeita o bairro com as bandeiras norobi e Moti Tsuki Matsuri (Festival do Bolinho da Prosperidade), que marca a passagem do ano.  

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

As belezas da Serra Gaucha - RS.

Cascata do Caracol - Canela/Gramado RS.

A Cascata do Caracol é o maior simbolo natural da cidade e um cartão postal. O parque fica a sete quilômetros do centro e possui 25 hectares de área.
Tem uma queda livre de 131 metros e há uma escada ecológica com 927 degraus que leva até a base da cascata. A água percorre por uma formação basáltica, até despencar do topo. Acima da base há um espaço para mirar o mirante. Fica a mais de 150 metros.
Essa beleza tem sido um dos responsáveis pelo desenvolvimento de Canela, que recebe anualmente mais de 2.500.000 turistas.
Mirante do Parque do Caracol

O Parque do Caracol tem placas indicativas e é fácil passear seguindo as setas indicativas que proporcionam escolher o roteiro interno no parque.
O mirante é estruturado com segurança e cercado e é a parada principal dos turistas. Com os mapas dos locais do parque expostos, você pode se localizar melhor nos passeios. A vegetação pode ser identificada pela placas de nomes de árvores. Também pode ser apreciado os lanches e pratos no restaurante e com crianças nada melhor que um play groud. Um outro atrativo é a Escadaria da Perna Bamba.
Para descer até a cachoeira é preciso descer 700 degraus numa escadaria de ferro. Não é indicado para pessoas sem preparo físico. Na descida há lugares estratégicos para descansar e apreciar a paisagem.
Passar o dia no parque pode se desfrutar das churrasqueiras cobertas com mesa e bancos, próximas a banheiros, envolta um imenso gramado dando vida e paz interior.
Nas caminhadas, as trilhas ajudam muito em meio da mata. Não se preocupe, elas são bem sinalizadas com placas que orientam os turistas com segurança.
Há Uma torre de 30m localizada dentro no parque e é chamada de observatório, podendo admirar uma vista panorâmica de 360 graus da Cascata do Caracol. Para chegar a plataforma de vidro de 27 metros, pegue o elevador.
Fonte: http://www.gramadocanela.com.br

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Angra dos Reis - RJ

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Angra dos Reis - RJ...

Localizada na região conhecida como Costa Verde, a 155 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro, em meio a lendas e contos, a verdadeira história da cidade. Angra é um lugar mágico, daqueles onde a imaginação vai longe e nos convida a conhecer como tudo começou...
Quando o Brasil foi descoberto em 1500, os portugueses ficaram encantados com o que viram...e eu também!!!

Mais história...Logo após, a coroa portuguesa enviou ao Brasil uma esquadra composta por três navios, para mapear e desbravar o litoral. O navegador Gaspar de Lemos, que comandava a esquadra vinda de Portugal, ficou extasiado naquele dia, que por coincidência era dia de Reis, 6 de janeiro de 1502. O português Américo Vespúcio, que fazia parte da tripulação, escreveu emocionado a Portugal, relatando as paisagens mágicas e quase surreais que presenciava ali. Em meio a Mata Atlântica, oito baías, 365 ilhas e mais de 2.000 praias praticamente selvagens. A natureza exuberante era motivo pelos quais navios piratas eram vistos pelo litoral que, além de se deleitarem com tanta beleza, abasteciam seus navios de água, lenha e provisões. Américo Vespúcio, escreveu a Portugal:
"Algumas vezes me extasiei com os odores das árvores e das flores e com os sabores dessas frutas e raízes, tanto que pensava comigo estar perto do Paraíso Terrestre. E o que direi da quantidade de pássaros, das cores das suas plumagens e cantos, quantos são e de quanta beleza? Não quero me estender nisto, pois duvido que me dêem crédito".

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A história do município de Angra dos Reis percorre os "grandes ciclos econômicos" da história do Brasil. No início da colonização, esta foi uma região cobiçada por vários povos europeus na busca da exploração e contrabando de produtos tropicais. Geograficamente possuidor de uma costa marítima privilegiada, com uma grande baía e centenas de ilhas, o município era importante entreposto comercial para as grandes rotas marítimas que, vindas da Europa e/ou África, navegavam pela América do Sul, indo em direção a São Paulo, e as bandas do Continente do Rio Grande de São Pedro, como eram chamadas as terras localizadas no extremo sul do Brasil

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Angra dos Reis - O hoje...uma ilha para cada dia!

Disseram assim: “Se existe um paraíso, é bem perto daqui.” A frase foi registrada em carta por Américo Vespúcio para descrever a antiga Vila dos Santos Reis Magos, hoje, Angra dos Reis, uma das mais antigas cidades brasileiras, descoberta por Gonçalo Coelho, em 6 de janeiro de 1502.
Distante 166 km da capital carioca, no litoral sul do Rio de Janeiro, guarda uma riqueza histórica, lendas envolvendo piratas, navios fantasmas e naufrágios e muitas, muitas belezas naturais. Oito baías, 365 ilhas e 2.000 praias. Que outro lugar reserva tantas opções para o viajante?
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 Os encantos de Angra dos Reis me encanta!!!

Uma praia para cada olhar!!!


Rio de Janeiro dos velhos e novos tempos...

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O Rio de Janeiro nos velhos tempo...

Desde 1º de Janeiro de 1502, quando a expedição Portuguesa comandada por Gaspar de Lemos, chegou à desembocadura de um grande rio, e este batizou a Baía de Rio de Janeiro. E de lá pra cá quanta história aconteceu, quantas facetas a cidade maravilhosa foi cenário. Tão linda, tão imponente, tão majestosa, mas ao mesmo tempo, tão vulnerável, massacrada pelo desleixe e desgoverno dos larápios dos longos anos vividos. Mas o Rio de Janeiro ali está...uma cidade linda de mil encantos...eu fui e conferi a beleza de uma cidade que tem muitas riquezas e diversas contrastes...


Contudo, foram os franceses que primeiro se estabeleceram na região e competiam com os portugueses no comércio madeireiro. Os portugueses estabeleceram serrarias naquela localidade e, em resposta à ameaça da presença portuguesa, os franceses trouxeram colonos para habitar e explorar o lugar, em 1555. Depois de anos de luta os franceses foram expulsos.
Como resposta às intenções francesas, no dia 1º de março de 1565, Estácio de Sá funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. A cidade possuía ruas irregulares e estilo português medieval. A expulsão definitiva dos franceses ocorreu em 1567.

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Catedral de Petropolis - RJ

Devido à posição estratégica da cidade na Baía de Guanabara, desenvolveu-se ali uma zona portuária e comercial (madeira, pesca e cana-de-açúcar), desta forma, a população também aumentou. Em 1660, a população daquela cidade contava com 6000 índios, 750 portugueses e 100 negros.
No fim do século XVII e início do século XVIII, a descoberta de metais, especialmente ouro, em Minas Gerais, fez com que o Rio de Janeiro se transformasse numa ponte entre as minas e a Europa.
No final do século XVIII, a cidade foi abalada por uma crise econômica, as minas já não produziam tanto e havia outros países sul-americanos que competiam com o Brasil na produção de cana-de-açúcar. 

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Chegada da família real ao Brasil.

Contudo, o cultivo do café, a chegada da família real, em 1808, e o conseqüente translado do governo português para a colônia deram um novo alento à economia da cidade. Nesta época, a realeza construiu igrejas e palácios. Na segunda metade do século XIX, a instalação de vias férreas trouxe um novo impulso à produção agrícola e de café, começavam a aparecer as primeiras indústrias no centro da cidade, a iluminação a gás e circulavam transportes com tração animal.

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A evolução da história do Rio de Janeiro

A cidade havia crescido bastante, no final do século XIX, contava com 800.000 habitantes e os problemas sanitários, de emprego, habitacionais e as constantes epidemias de varíola, tuberculose e febre amarela castigavam a então capital do Brasil. Em 1903, Francisco Pereira passos tornou-se prefeito da cidade. Durante sua administração foram criadas avenidas e parques e também um novo porto, casas sem condições adequadas de higiene foram demolidas levando a população pobre a viver nos subúrbios.
A cidade do Rio de Janeiro conheceu seu maior esplendor entre 1920 e 1950, quando pessoas do mundo inteiro vinham atraídas pela sua imagem romântica, seus cassinos e suas belezas naturais. Em 1960, deixou de ser capital do país.

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O Cristo Redentor...
E você deve esta se perguntando: Porque o Rio de Janeiro é chamada de cidade maravilhosa? Não tem muita explicação quando você mirar para essas imagens a seguir!


A Unesco aprovou na madrugada do dia 1º de julho de 2012 a candidatura da cidade como Patrimônio Mundial na categoria paisagem cultural urbana. O pleito existente desde 2009, feito pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi aprovada durante a 36ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial que está acontecendo em São Petersburgo, na Rússia. A escolha do Rio pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) é a primeira do mundo a deter o título na categoria paisagem cultural urbana.
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Catedral do Rio de Janeiro

Jardim Botânico
Palmeiras imperiais no Jardim Botânico

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Praia de Copacabana...


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Os Arcos da Lapa RJ.

 
O Rio de Janeiro continua lindo...



terça-feira, 17 de setembro de 2013

As Cinque Terre - Itália... Férias 2013!!

Cinque Terre em italiano ou cinco terra, em portugues - são cinco cidadezinhas encantadoras, lindas que formam a região de “Cinque Terre”,na Riviera Italiana, é tanta, mas tanta beleza, que não dá para deixar passar sem socializar com as pessoas que gostamos!!! Das cinco, só foi possível conhecer um pouquinho de duas: Manarola e Monterosso al Mare...


Corniglia

Manarola
 
Monterosso al Mare
 
Riomaggiore
 
Vernazza

terça-feira, 28 de maio de 2013

França - Nice - Paris

 Paris! Um misto de emoção e curiosidade bateu em mim quand cheguei a essa cidade encantadora! Chegar a esta cidade sem sentir uma forte emoção batendo no peito é difícil. Poucos são os que conseguem permanecer indiferentes à magia da Cidade Luz. Então vamos lá, deixar cada um tirar as suas conclusões!
 
 
Champs Elysées
 
Paris é a capital económica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e, nela, tendem a concentrar, ao extremo, todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.
 
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A capela da Sorbonne na Universidade de Paris
 
Um passeio pelo Rio Sena - 2010
 
 Pirâmide de vidro em frente ao Museu do Luvre
Na Praça da Catedral de Notre Dame
 
Catedral de Notre Dame
 
Na época, Luis VII era o imperador da França, e tinha como objetivo construir uma catedral a altura da importância da França e de sua capital. Para tanto fez questão de convidar o Papa Alexandre III para colocar a pedra inaugural da obra. Em 1182, o coro da catedral já estava pronto e outros elementos arquitetônicos seriam executados com o passar das décadas e séculos seguintes. A Nave da Catedral Notre Dame foi finalizada em 1208, a fachada oeste em 1225, a torre oeste em 1250. As capelas laterais foram sendo incorporadas sucessivamente entre 1235 e 1250, o domo entre 1296 e 1330, e o transepto entre 1250 e 1267.
Embora a construção desta catedral tenha sido iniciada apenas no século XII, este monumento incorporou-se de tal forma a Paris que parece sempre ter estado ali. Desde a ocupação romana, já havia um templo dedicado a Júpiter neste mesmo local. Alguns séculos mais tarde, com o surgimento do Cristianismo, foi erguida no mesmo endereço uma basílica em estilo romanesco e somente em 1163 é iniciada a efetiva construção desta catedral.
 

 
 A Église des Invalides tem cúpula de 196 metros, e abriga a sepultura de vultos famosos da história francesa, com destaque para Napoleão Bonaparte, enterrado num sarcófago constituído por sete tumbas, uma dentro da outra, construídas com diferentes pedras nobres ou preciosas. Em volta do sepulcro, sete esculturas de anjos, representando as vitórias em combates, guardam o corpo do imperador francês. Les Invalides tem ainda um bom restaurante e lojinhas de lembranças.
 

 

...Montmartre, desde os tempos de Toulouse Lautrec, sempre foi o bairro dos boêmios, casas noturnas, artistas e mulheres de vida nada fácil. Assim era e assim continua sendo. Ao longo destas avenidas o que mais se encontra são sexshops e casas de shows eróticos, começando pelas populares até a mais refinada de todas, o Moulin Rouge. Todas as noites o Moulin Rouge apresenta espetáculos com muita música, dança, coreografia e mulheres lindíssimas com pouca roupa. Quem estiver interessado aconselha-se a fazer reservas, pois a procura é grande.

 
 
Caminahndo por Montmarte
 
 
 
NICE
 
Ficheiro:Nice france mamac.JPG
 
 
A capital da Riviera Francesa (ou Cote d’Azur) só poderia ser mesmo uma ‘Nice’, ou seja, linda e agradável na tradução literal americana. Além do glamour das inúmeras grifes, carrões e casarões, a quinta maior cidade da França foi abençoada pela santa natureza. Fica na baía dos Anjos, em meio a muitas áreas verdes, 8 km de praias mediterrâneas e sol quase o ano inteiro. Para completar, dois rios (Pail lon e Magnan) cortam a pequena metrópole, que ainda tem os Alpes no cenário de fundo.


 

Não só pelas belezas, mas também pela riqueza em cultura e diversão, Nice é o segundo principal destino turístico francês, só atrás de Paris. São mais de quatro milhões de visitantes por ano, vindos de toda a Europa. Situado no sul do país, entre o principado de Mônaco e a igualmente bela Cannes, o balneário está a um pulinho (30 km, para ser mais exato) da fronteira com a Itália. É mais perto do país da bota do que da própria capital francesa, distante 930 km dali.
 

Fundada por gregos, a cidade de Nice pertencia aos italianos até 1860. Ficou também sob a influência da Inglaterra até voltar à mão dos franceses, há mais de um século. Hoje, a capital da Costa Azul tem sotaque próprio e virou a “queridinha descolada” do público que curte mar e badalação.
 
Ficheiro:Nice-night-view-with-blurred-cars 1200x900.jpg
Passeio dos Ingleses
Ficheiro:Nice tramway place Garibaldi.jpg
Electrico na Praça Garibaldi
 
Uma tarde em Nice!